Quando um indivíduo decide deixar seus patrões de lado para abrir o próprio negócio, ele termina sobrecarregado, tendo de planejar, administrar, supervisionar as atividades da empresa e, ainda por cima, trabalhar. Para que estes empreendimentos cresçam, um novo modelo de privateequity está à disposição dos empreendedores que buscam não dinheiro, mas apoio e conhecimento técnicos.
O CEO do fundo de capital de risco ‘BR Opportunities’, Carlos Miranda, em parceria com o consultor norte-americano Michael Carte, criou a empresa ‘Agentes do Empreendedor’, um fundo de apoio que oferece profissionais, dispostos a investir seu tempo e até mesmo dinheiro na organização e projeção do negócio.
“Assim como o jogador de futebol tem agentes para cuidar dos seus interesses fora do gramado, nós cuidamos dos interesses do empreendedor, deixando-o livre para gerir o seu negócio”, disse Miranda à Pequenas Empresas & Grandes Negócios.
A parceria é metódica para que dê certo. As candidatas a receber os ‘Agentes do Empreendedor’ passam por um processo seletivo rigoroso, no qual, entre outros quesitos, são avaliadas a gestão financeira do empresário, as estratégias traçadas, a política de RH e até mesmo as habilidades gerenciais do empreendedor.
Depois de diagnosticados os pontos fracos do negócio, os agentes entram em ação para corrigir estas falhas e aumentar o faturamento da empresa, normalmente, algo em torno de 25% ao ano. Depois de doze meses, a ‘Agentes do Empreendedor’ entra como sócia do negócio, como os fundos de privateequity tradicionais, respondendo por algo entre 15% e 20%.
No longo prazo, o fundo deixa de participar do empreendimento, mas este período não é pré-determinado, também não há teto de faturamento para a empresa. Miranda afirma ter clientes em diferentes faixas de lucros, desde pouco mais de R$ 2 milhões até R$ 12 milhões.
Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios
O CEO do fundo de capital de risco ‘BR Opportunities’, Carlos Miranda, em parceria com o consultor norte-americano Michael Carte, criou a empresa ‘Agentes do Empreendedor’, um fundo de apoio que oferece profissionais, dispostos a investir seu tempo e até mesmo dinheiro na organização e projeção do negócio.
“Assim como o jogador de futebol tem agentes para cuidar dos seus interesses fora do gramado, nós cuidamos dos interesses do empreendedor, deixando-o livre para gerir o seu negócio”, disse Miranda à Pequenas Empresas & Grandes Negócios.
A parceria é metódica para que dê certo. As candidatas a receber os ‘Agentes do Empreendedor’ passam por um processo seletivo rigoroso, no qual, entre outros quesitos, são avaliadas a gestão financeira do empresário, as estratégias traçadas, a política de RH e até mesmo as habilidades gerenciais do empreendedor.
Depois de diagnosticados os pontos fracos do negócio, os agentes entram em ação para corrigir estas falhas e aumentar o faturamento da empresa, normalmente, algo em torno de 25% ao ano. Depois de doze meses, a ‘Agentes do Empreendedor’ entra como sócia do negócio, como os fundos de privateequity tradicionais, respondendo por algo entre 15% e 20%.
No longo prazo, o fundo deixa de participar do empreendimento, mas este período não é pré-determinado, também não há teto de faturamento para a empresa. Miranda afirma ter clientes em diferentes faixas de lucros, desde pouco mais de R$ 2 milhões até R$ 12 milhões.
Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios
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