Avanços tecnológicos e produtivos estão derrubando barreiras dentro e entre as empresas, mudando como, onde e para quem fazemos negócios.
Nos últimos 30 anos o mundo passou por transformações drásticas.
Avanços tecnológicos e produtivos intensificaram a comunicação e a
conectividade no cenário internacional, gerando um modelo econômico mais
interdependente. As barreiras que existiam dentro e entre as
corporações estão desaparecendo. Novas ferramentas de negócios estão
capacitando indivíduos e organizações a compartilhar recursos,
conhecimentos e serviços de qualquer lugar com qualquer pessoa.
E sabe quem está tirando maior proveito disso tudo? A pequena empresa,
que já pode dialogar de igual para igual com as grandes corporações.
Hoje, vivemos em um mundo onde podemos capitalizar o talento,
experiência e conhecimento de vários indivíduos; um mundo onde é
possível trabalhar localmente, mas agir globalmente; um mundo em que não
importa da onde você vem ou onde você está.
Uma start-up na
Cidade do Cabo pode se conectar com um fornecedor na China sem maiores
complicações. Uma agência de marketing em Nova York pode colaborar
instantaneamente com um cliente em Beirute. Uma empresa de serviços na
França pode aumentar sua equipe por ter desenvolvido um software na
Índia.
Considere a Comvita – uma companhia neozelandesa que
vende produtos de sáude. Há 10 anos a fornecedora tinha menos de 20
funcionários. Mas, através de facilidades de transporte e comunicação,
hoje, 80% das vendas da empresa e mais de metade dos seus 250
funcionários estão espalhados pela Austrália, Japão, Taiwan, Hong Kong e
Reino Unido. Outro exemplo é a Tekelec, uma companhia de serviços de
banda larga que estabeleceu escritórios em 20 países em menos de uma
década.
A verdade é que isso sempre foi visto como o futuro,
mas está rapidamente se tornando o presente. Bem-vindo a era da
mini-multinacional.
Fonte: www.asboasnovas.com
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