quinta-feira, 29 de agosto de 2013

7 dicas para se tornar um líder de sucesso

Assumir uma liderança é um dos grandes desejos e anseios da maioria das pessoas do mundo corporativo, independentemente da área de atuação e da formação acadêmica. O que as pessoas não costumam perceber é que devem se preparar para assumir tal posição, conta Lucia Malzone, gerente de desenvolvimento do Grupo Kronberg.

Muitos dos que trabalham no meio corporativo já se depararam com líderes ou chefes que, com certeza, não deveriam estar nessa posição por não saberem lidar com pessoas. São diversas as queixas e considerações que liderados têm de seus gestores, mas a grande questão é: quem realmente se prepara para assumir essa posição tão importante e desafiadora no mercado atual?

De acordo com Lucia, tudo começa com o fato de que, em nossa cultura, a maioria dos gestores, líderes ou chefes assume essa função por exercerem muito bem seus papéis técnicos anteriores. "O vendedor que se destaca torna-se o gerente da loja, por exemplo. Mas ele tem conhecimento em vendas e não em gerenciar pessoas, aí está o erro. Mais do que o conhecimento técnico é preciso ter posicionamento de líder para obter sucesso na gestão".

A gerente de desenvolvimento destaca sete atitudes essenciais a serem adotadas imediatamente para obter os resultados esperados da equipe, ser respeitado e admirado como um verdadeiro líder:

1 - Olhe para seus colaboradores como seres humanos e suas particularidades. Pessoas são diferentes umas das outras, têm necessidades e respondem aos estímulos de formas diferentes. É necessário estar atento às suas peculiaridades e agir de acordo com o que cada um precisa para atingir os melhores resultados;

2 - Dê o exemplo. Os grandes líderes baseiam suas atitudes em um exemplo sólido de conduta e respeito, agindo de acordo com o que espera de seus liderados e sendo o primeiro a pôr a mão na massa quando necessário;

3 - Dê feedback. Mantenha sua equipe informada do que estão fazendo bem e o que precisam melhorar em suas atividades, atitudes e comportamentos, deixando claras suas expectativas e da organização em relação aos resultados, além de como atingi-los.

4 - Transmita segurança e confiança. O verdadeiro líder age de forma condizente com o seu discurso, ou seja, faz exatamente o que fala. A equipe sabe o que esperar dele em cada situação e sabe que ele estará ao lado de cada um sempre que houver necessidade;

5 - Envolva a equipe nas decisões e soluções de problemas. Não é porque alguém é líder que precisa tomar todas as decisões sozinho. Quem sabe e vive a realidade da operação são os colaboradores. Eles devem ser ouvidos e envolvidos nas soluções das questões, mesmo que não se possa fazer exatamente o que os colaboradores sugerem. É necessário ouvi-los e mantê-los informados do porquê de cada ação;

6 - Conheça e estimule o uso das habilidades de cada um. É preciso saber o que cada colaborador tem a contribuir e ampliar o uso dessas habilidades individuais. Agindo assim, a equipe é estimulada e alcança resultados melhores;

7 - Utilize as diferenças em benefício da equipe. As diferenças podem ser usadas como oportunidades para o crescimento da equipe e para o desenvolvimento individual. Seja coerente e sincero, liderar será uma jornada desafiadora e excitante de aprendizados e realizações.


Fonte: Canal Executivo

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Sete passos para resolver uma crise de imagem

Uma notícia negativa foi publicada sobre a sua empresa e – seja ela verdadeira ou falsa, não importa – a imagem ficou bem arranhada. Como sair desse pesadelo e ainda preservar a reputação da companhia?
As plataformas digitais incentivam a disseminar informação como nunca, para o bem e para o mal, a todos os cantos do ciberespaço. Mesmo passado o auge da crise, essas informações não desaparecem no vácuo, para jamais serem ouvidas novamente – ao contrário, o mundo virtual é uma intrincada rede que garante acesso a qualquer informação em tempo real, 24 horas por dia, sete dias por semana. Essa perda de controle sobre o que é dito sobre a sua empresa deixa a maior parte dos líderes de cabelo em pé.
O gerenciamento de crise, que ganha força maior quando a imprensa dá atenção ao caso e as mídias sociais tratam de fornecer mais lenha para a fogueira, deve ser rápido e cuidadoso. O aspecto da comunicação é um dos mais relevantes. Conversei com Paul Argenti, professor de Comunicação Corporativa na Tuck School of Business, para elencar os sete pontos mais importantes para superar uma crise de imagem:
1.    Defina o problema – sem ter clareza sobre o que exatamente está acontecendo e qual é o real problema, não dá para saber como enfrentar;
2.    Reúna informações relevantes – vá atrás dos fatos, descarte os boatos, converse com quem é diretamente responsável, avalie a dimensão do problema, entenda o que aconteceu e o que poderá ser feito;
3.    Centralize a comunicação – nada pior do que informações desencontradas sendo passadas por diferentes portavozes;
4.    Comunique-se logo e com frequência – o silêncio pode parecer descaso, tanto para o público interno quanto o externo, por isso alimente-o com informações ou, no mínimo, a certeza de que alguma coisa está sendo feita;
5.    Pense com a cabeça dos jornalistas – o que eles querem como informação, atitude, ação?;
6.    Fale diretamente com os afetados – mostre genuína preocupação com os envolvidos: ouça suas queixas, esclareça suas dúvidas, diga-lhes o que está sendo feito para resolver o problema e que providências serão tomadas para que não volte a ocorrer;
7.    Mantenha a rotina de trabalho – a empresa não deve parar enquanto se gerencia uma crise, pois a normalidade traz estabilidade e segurança.
Deparar-se com uma crise de reputação é o pesadelo de qualquer empresa. Sair-se bem para superá-la é uma equação que requer controle emocional, planejamento e ação coordenada. E uma boa maneira de começar tudo isso é com o exercício de antecipar todos os riscos do negócio.

Fonte: Exame, por Mariela Castro

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Gestor do varejo


O que fazer para manter o desempenho adequado da equipe de vendas no varejo?

Tendo acompanhado o cotidiano de vários homens e mulheres que se dedicam à manutenção de equipes de venda no varejo, cujas dimensões vão desde dezenas até centenas de vendedores, durante cerca de 20 anos, às vezes, fico tentado a escrever um manual que possa fornecer algumas orientações básicas para aqueles em início de carreira nesta função.

Já escrevi vários deles para casos específicos de cada empresa, mas ainda não me sinto à vontade para falar em termos gerais, uma vez que as diferenças de cultura empresarial, de caracterizações dos produtos, de políticas de preços; bem como de disponibilidade de mão de obra são significativas.

De imediato, declaro a minha admiração pelo desempenho profissional destes que se dedicam a uma série de atividades de maneira regular e contínua durante anos a fio, apesar de conviver com as expectativas dos empresários, dos vendedores e dos fornecedores. Todos aguardam a sua colaboração para ganhar dinheiro, meio para sustentar o estilo de vida de cada um, mesmo nas "sazons" de baixa, apesar de muitos não conseguirem constituir reservas durante os períodos de alta.

Tanto é assim que um dos trabalhos mais penosos para esse profissional é a elaboração da previsão de venda. Quando realizada em tom otimista, pode provocar uma dose de entusiasmo, mas o risco de frustração está sempre presente, pois há ainda quem faça dívidas com base nas apostas de ganho para o futuro. Quando realizada pela vertente pessimista, gera críticas imediatas, principalmente da parte daqueles que teimam em repetir velhas fórmulas de louvor ao "pensamento positivo", naquele tom ingênuo de quem acredita que as suas crenças devam ser mantidas a partir do comportamento dos outros.

E há os clientes também. Aqueles que exigem elegância, gentileza, respeito, atenção, conhecimento do produto, informalidade e maleabilidade para a barganha, mesmo quando não estão dispostos a pagar por tudo isso. E isso acontece todos os dias. Um vendedor pode realizar dezenas de atendimentos por dia, mas cada um dos clientes quer ser tratado como se fosse o "único".

E adivinhe qual é a frase mais comum dos clientes contrariados. Isto mesmo: "Quero falar com o seu superior!" E ai do Gestor de Varejo que não consegue manter a calma diante de algumas exigências, pois a sua sobrevida no cargo pode ser comprometida.

Por isso, o nosso trabalho com os ocupantes desse tipo de cargo, geralmente, se inicia a partir do debate em torno da maturidade. É certo que muitos dizem que "venda no varejo é momento de festa" (dando ênfase à descontração e informalidade), mas não para quem está trabalhando e muito menos para quem está gerenciando o trabalho dos outros. Realizar as mesmas tarefas todos os dias de acordo com um padrão de qualidade não é simples nem fácil. Portanto, se todos os vendedores (ou, pelo menos, parte significativa da equipe de vendas) não conseguirem manter a estabilidade do processo de venda diante de adversidades, a vida do gestor pode se transformar em um inferno.

Ele deve ficar atento para o seguinte: ninguém é educado para servir, poucos têm vocação para ser vendedor e muitos acreditam que teriam melhores chances de evoluir profissionalmente se atuassem em outras áreas, nas quais acreditam que a vida é mais tranquila e farta.

Por isso, costumo dizer que existem dois tipos de Gestor de Vendas. Os que acreditam que "vendedor nasce pronto" e passam a vida inteira tentando descobrir onde eles estão. E os que acreditam que educação é o seu principal instrumento de trabalho. Alguns se desenvolvem tecnicamente para selecionar e treinar profissionais, outros improvisam e aprendem com os seus próprios erros.

Todos esses, no entanto, fazem o equivalente a "pegar jovens e adultos para criar" (apesar de muitos se munirem de arrogância antes de constituírem competências) dedicando-se a um trabalho de paciência, persistência e superação de obstáculos. Todos, no entanto, sabem que o vendedor de varejo é o principal veículo de comunicação da empresa com o seu público-alvo e que não é fácil avaliar o seu desempenho. São muitos os fatores envolvidos: desde a própria saúde física e mental da pessoa até as suas relações com familiares, amigos, colegas, credores. Todos, mais cedo ou mais tarde, se apaixonam por ideias, desejos e outras pessoas; e, como todos sabem, os apaixonados são cegos. (Isso sem falar das drogas e outros vícios tão acessíveis na atualidade.)

Mas nem só de relacionamentos pessoais vivem os Gestores.

Há os produtos, os preços, a organização e a limpeza do ponto de venda, as ações dos concorrentes nacionais e estrangeiros, a evolução da tecnologia e, consequentemente, montanhas de dados para serem organizados e analisados a fim de se evitarem as grandes surpresas.

É claro que os mais jovens conseguem lidar mais facilmente com o computador e com a internet, mas muitos dos gestores não tiveram muitas aulas de informática. Estes têm que aprender a lidar com programas e planilhas "na marra" para poderem tratar devidamente os números e outros dados. Precisam também ter uma noção razoável da situação econômica do país, apesar de não ter tempo suficiente para ler ou ouvir tudo que precisaria para tanto.

Por isto, tenho visto muitos "fazerem das tripas coração" para manter o desempenho adequado da equipe de venda no varejo, a cada dia que a loja abre as suas portas ao público. Alguns com uma taxa de êxito maior, outras com menor, mas cientes de que fazem parte de uma batalha sem fim, principalmente quando não dispõem dos recursos mínimos necessários para aprimorar os seus processos de trabalho. Esses, sim, sabem o significado da palavra "desafio", pois, a cada dia, são surpreendidos por situações para as quais jamais foram preparados. E dão um jeito.

Reconheço todos como "Gestores de Valor" e espero encontrar meios para colaborar ainda mais para que as suas equipes, os seus avanços e as suas vidas sejam cada vez melhores.


Fonte:  Revista Gestão & Negócios, por Sebastião de Almeida Júnior

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Atendendo o cliente com elegância

Mais difícil do que conquistar um cliente é mantê-lo satisfeito. Quando esta peça-chave das organizações aproxima-se de uma loja ou departamento, quer toda sua atenção e compreensão para resolver problemas e apontar soluções. 

Como você está representando a empresa no momento em que atende o cliente, é imprescindível manter o controle emocional, mesmo que o mundo esteja caindo ao seu redor.

O bom atendimento garante a satisfação do cliente, fazendo com que ele não só tenha vontade de procurar seu serviço novamente, mas também divulgue-o para outras pessoas. 

Lembre-se de que um cliente mal atendido é uma bomba prestes a explodir a qualquer momento. O que fala pode destruir o trabalho de muitos anos. Portanto, saiba contornar situações difíceis com flexiblidade e até bom humor.

Lembre-se também de que cliente não é apenas o consumidor final do produto ou serviço que colocamos no mercado. Há também os clientes potenciais e os clientes internos - esses, quase sempre esquecidos nos planos de marketing. Cliente interno é o nosso colega do lado, do departamento vizinho ou da filial. Qualquer solicitação que ele fizer precisa ser tratada como uma solicitação de um cliente. Se não conseguirmos dar atenção adequada a um colega de trabalho seremos capazes de satisfazer as necessidades do consumidor?

O cliente sempre tem razão?

o contrário do dito popular 'O CLIENTE TEM SEMPRE RAZÃO', pense o seguinte: O cliente deve ser tratado como se tivesse razão... Assim ficará mais fácil entendê-lo e até mesmo esforçar-se para dar o máximo de si, tratando-o com respeito e ajudando-o a solucionar o problema que o aflige.


O lucro da empresa e o salário dos funcionários saem do bolso do cliente. Sendo assim, ele é a pessoa mais importante dentro de uma Instituição.
Para o cliente vendemos:
Nossa imagem profissional; 
Cordialidade;
Respeito mútuo;
Confiança;
Fidelidade ao produto, ao atendimento e à empresa.


O bom atendimento é conseqüência de treinamento diário e contínuo seguido das normas de conduta, de caráter e de uma boa educação, bem como de cursos e investimentos sócio-culturais.

Atendimento personalizado


O cliente merece um atendimento personalizado!
Não adianta decorar um texto e repeti-lo mecanicamente. O cliente pode até sentir-se ridicularizado, ao ouvir um discurso monótono e sem vida. Olhe nos olhos, enxergue-o como uma pessoa e dedique-lhe a atenção e o carinho que você dispensaria ao seu melhor amigo.


Como personalizar um atendimento?


Não existe uma receita para personalizar o atendimento. Você atingirá este objetivo se for uma pessoa autêntica com todo mundo, inclusive seus clientes. Há algumas atitudes que podem indicar sua disponibilidade em ouvir o cliente:
Olhar sincero;
Sorriso discreto;
Cumprimento cordial.


A menos que já possua alguma intimidade, trate o cliente por Senhor ou senhora seguido do nome dele. Diz a psicologia que nosso nome, dito pela voz de outra pessoa, soa como uma melodia aos nossos ouvidos.

O que evitar diante do cliente

Bocejar - Se o serviço ou produto tiver alguma falha, ele terá motivos de sobra para justificar sua insatisfação.

Mascar chiclete - Nada mais monótono do que o movimento contínuo do maxilar; pense no velho provérbio 'A única diferença de uma vaca ruminando e de uma pessoa mascando chiclete é que a vaca tem um olhar inteligente...'. Evite ainda 'beliscar' qualquer tipo de comidinha.

Debruçar-se sobre a mesa ou balcão ou, o que ainda seria pior: encostar-se numa parede como se fôsse um quadro decorativo.

Ler revistas ou jornais - Para o cliente é coisa de funcionário que não tem o que fazer.

Lixar as unhas - Principalmente em recepções; se precisar, faça em lugar fechado, longe dos olhares do público.

Chegar atrasado(a) - Uma pessoa que aguarda ser atendida tem cada minuto de sua vida desperdiçado pela ineficiência ou falta de respeito do funcionário que chega atrasado. Nunca se esqueça: A pontualidade é uma forma de respeito para com os demais'.

Mau humor – Indiscutivelmente o pior defeito do ser humano e um erro gravíssimo na vida do profissional. O mau humor é notado e percebido não só na cara do(a) contaminado(a), mas pela atitude negativa e pela indisposição na postura, gestos e atitude.

Poluição verbal - Ocorre quando tratamos os colegas de trabalho por apelidos irônicos ou pejorativos, como: gordo, barba, bigode, alemão, crioulo, magrela, popozuda... Quem trata um colega assim, não terá muito respeito pelo cliente. Afinal, colega de trabalho também é cliente...cliente interno, lembra-se?

Poluição Visual - Evite aqueles 'modelitos' que comprometem a sua imagem profissional e a da própria empresa. Estão absolutamente proibidas jóias e bijuterias grandes ou barulhentas, cores berrantes, decotes extravagantes ou acessórios que desviam a atenção do cliente.

Nunca fale mal da empresa em que trabalha, do chefe, dos colegas de trabalho ou de outros clientes - Agindo dessa forma, o cliente poderá pensar que você também poderá criticá-lo assim que virar as costas. 

Reclamar de salário, da vida, da família e do mundo.... - Reclamações torram a paciência do interlocutor e cansam nossa beleza!

Comentários maliciosos ou maldosos sobre alguém ou alguma coisa.

Excesso de intimidade - Também deve ser abolido. Nada de chamar o cliente de 'fofo', 'meu amor', 'paixão', 'querida', 'lindinha', 'meu bem', 'gato', 'moreno'... (sem comentários!).

Fonte: Canal Executivo, por Vagner Molina.


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

As práticas ideais para estimular a criatividade da equipe

A criatividade não nasce na inércia. Ela é fruto dos estímulos e convites a que somos expostos. Nesse sentido, práticas que mantenham as pessoas fora de sua zona de conforto, instigadas e provocadas por novos desafios, inspirações e oportunidades ajudarão sua empresa a ter um ambiente mais criativo.

Busque novas formas de expressão

Não existe criação sem expressão. Ela precisa se mostrar, e por isso é importante que as mentes pensantes estejam em conexão com a arte. O Inhotim, Instituto de Arte Contemporânea e Jardim Botânico, é um ótimo exemplo de como a criatividade convive em harmonia, de forma orgânica, além de uma dica e tanto para uma viagem da sua empresa.

Estimule os projetos pessoais

A criatividade não é apenas um ativo profissional. É sobretudo uma condição íntima e humana. Por isso, é saudável que a equipe nutra um bom equilíbrio entre o trabalho e seus projetos pessoais, mantendo a saúde em dia e a cabeça arejada e motivada para pensar o novo.

Invista na natureza

Em qualquer atividade intelectual, antes de criar é preciso que se tenha um bom acesso a si mesmo, de preferência em paz, refúgio e conforto. Um ambiente físico amplo, aberto e que permita o contato com a natureza será, sem dúvida, terreno fértil para a criatividade.

Fonte: Exame, por Lourenço Bustani

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

10 razões para adotar avaliação de desempenho nas empresas

A gerente de Recursos Humanos da Inter Partner Assistence Lilian Seraphim explica a importância da avaliação de desempenho dos profissionais nas companhias. Confira abaixo 10 razões que validam esse tipo de sistema que tem sido utilizado cada vez mais nas empresas:

1. A avaliação de desempenho é importante para a empresa porque facilita a identificação dos perfis profissionais existentes dentro de uma organização, ajudando a conhecer os pontos fortes de cada um, bem como os pontos de melhoria. Esse mapeamento ajuda a empresa de diversas formas. Primeiro, para traçar um plano de desenvolvimento coerente com as suas necessidades. Além disso, contribui para tomadas de decisão relacionadas a diversas práticas de recursos humanos, tais como bonificações, aumento de salário, promoções, desligamentos etc.;

2. Esse tipo de avaliação é boa para o colaborador quando o processo é bem estruturado e o profissional passa a ter mais consciência sobre sua atuação, o que precisa melhorar para que a performance melhore e como fazer isso. Essa experiência passa a ser válida não só para a função atual, mas para diversas outras oportunidades profissionais que alguém possa encontrar em seu caminho;

3. Outro benefício da avaliação é traçar um raio-x da empresa. É com essa ferramenta de gestão que a companhia pode avaliar em qual nível de desenvolvimento seus colaboradores estão, qual o tipo de liderança predominante, identificar os talentos e/ou pessoas com potencial para assumir posições de maior responsabilidade e, com isso, definir um plano de sucessão, por exemplo. Além disso, dependendo do resultado, permite redefinir estrutura de cargos e suas descrições, auxiliar em novas contratações etc.

4. Em alguns casos, dependendo de como o colaborador é instigado no processo de avaliação, ele pode responder bem ao desafio, se aprimorar e superar as suas próprias expectativas e as da empresa. Em outras, tanto a avaliação, como o feedback podem gerar frustração e desmotivação, podendo interferir direta e negativamente no clima organizacional da empresa. Daí, a importância de ter um processo de avaliação com regras claras, metas tangíveis e, em especial, durante o feedback, que esse seja conduzido de forma o mais objetiva e profissional possível, para que a avaliação não corra o risco de cair em percepções pessoais e, com isso, gerar conflitos não construtivos.

5. Com a avaliação o profissional tem a oportunidade de traçar em conjunto com o seu líder um plano de desenvolvimento individual. Normalmente, ao receber o resultado da avaliação, o líder já tem uma idéia de como poderá desenvolver o colaborador. Mas o ideal é que esse plano seja democrático e respeite o ponto de vista do colaborador também. Não adianta apenas que o líder enxergue as ações de desenvolvimento necessárias. O colaborador tem que enxergar o mesmo. Do contrário, não haverá motivação para que o crescimento profissional aconteça.

6. Quando alguém é avaliado a empresa tem que ter consciência que o desenvolvimento depende também de investimentos a serem feitos como cursos, palestras, treinamentos enfim, uma série de atividades que não dependem apenas do colaborador e sua vontade de aprender.

7. Para fazer a avaliação de desempenho dos colaboradores também é necessário o amadurecimento dos líderes. Quanto mais amadurecido, maior a tendência de contribuir no desenvolvimento do colaborador, seja na identificação do "gaps" reais, na definição das prioridades de desenvolvimento, e também, na escolha do formato para que o desenvolvimento aconteça (coaching com gestor direto ou líderes de outras áreas da empresa, treinamentos, cursos etc). Um líder maduro também é mais capaz de conduzir melhor um feedback, o que levará a um desenvolvimento mais rápido;

8. Ao mesmo tempo em que o líder avalia os liderados, ele tem a chance de realizar uma análise sobre o trabalho que está desenvolvendo junto aos membros de sua equipe. Afinal, a equipe, em muito, é o reflexo do líder. Excetuando as variáveis as quais não temos controle, os resultados da equipe podem traduzir, e muito, o nível do trabalho que está sendo desenvolvido. Por isso, um líder consciente, utiliza a avaliação de desempenho não só como uma ferramenta de avaliar seus reportes, mas também como uma maneira de avaliar a si próprio;

9. A avaliação de desempenho pode despertar na empresa algumas mudanças, mas isso depende do momento que ela está passando. Se estivermos falando de uma empresa que implementou a avaliação recentemente, provavelmente, teremos um efeito dominó sobre os resultados que virão da avaliação e muitas mudanças podem ser esperadas a partir dela. Mas se a empresa já tem por hábito a avaliação, as surpresas já não costumam ser muito grandes e os resultados da avaliação, normalmente, só vêm confirmar as ações necessárias para manutenção ou superação de metas;

10. Ao utilizar a avaliação de desempenho, normalmente a empresa estimula o funcionário a ficar longe ou a sair da zona de conforto, a quebrar paradigmas, a ser receptivo ao desenvolvimento contínuo. Seja como for a avaliação e seus resultados, o colaborador toma a consciência que não existe zona de conforto. Tudo muda o tempo todo no mundo e todos tem que se adaptar às mudanças. Todos lucram com a avaliação de desempenho: o colaborador, que tem a chance de ampliar seus conhecimentos e melhorar suas atitudes, e, consequentemente, a empresa, quando executa os planos de ação que os resultados da avaliação sugerem.

Fonte: Canal Executivo

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

5 dicas para incentivar a capacitação da sua equipe

Como incentivar a capacitação dos funcionários?
Respondido por Eduardo Ferraz, especialista em gestão de pessoas

Há uma enorme falta de mão de obra qualificada no Brasil e muitos empreendedores pensam, equivocadamente, que apenas grandes empresas têm cacife para capacitar bem seus funcionários.
Ocorre que as pequenas e médias também devem investir, mesmo com poucos recursos, na capacitação de seus colaboradores para aumentar a motivação, a produtividade e os lucros do negócio. Seguem cinco dicas para incentivar seus funcionários a melhorar a qualificação.
1. Dê o exemplo
As pessoas respeitam muito mais o líder que mantém a coerência entre o discurso e a prática diária. Se você quer sua equipe sempre em busca de melhorias, dê o exemplo, aperfeiçoe-se constantemente e mostre o resultado de seu aprimoramento.
2. Replique o conhecimento
Use a expertise de seus colaboradores e incentive que eles ensinem e transmitam seus conhecimentos aos colegas. Muitas vezes, os melhores treinamentos são dados por gente de dentro da empresa.
3. Reconheça o esforço
Sempre há pessoas mais dispostas a se capacitar, seja aprendendo por conta própria, seja aproveitando mais as oportunidades de treinamento que recebe da empresa. É muito importante reconhecer esse esforço extra propiciando mais chances às pessoas dedicadas.
4. Premie a inovação
Há funcionários que usam a capacitação para trazer melhorias nos processos da empresa. Premie explicitamente por meio de bônus em dinheiro, feedbacks em público ou treinamentos especiais a quem trouxer inovações.
5. Invista em treinamentos
Há treinamentos (Sebrae, Senac, escolas técnicas) com ótimo custo-benefício disponíveis no mercado. Invista recursos nesses cursos e, se não puder treinar toda a equipe, faça um revezamento e envie um funcionário de cada vez.

Fonte: Revista Exame, por Camila Lam.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

5 passos essenciais para fazer mais em menos tempo

São Paulo - Fazer mais tarefas em menos tempo e acabar de uma vez por todas com o hábito de estender o expediente até altas horas. De acordo com a equipe da Sociedade Brasileira de Coaching (SBCoaching), este é um dos principais desafios do mundo corporativo.

“A produtividade aumenta quando o profissional consegue administrar melhor o seu tempo e, muitas vezes, ele nem tem noção do que o atrapalha”, diz Flora Victoria, vice- presidente da SBCoaching.
Para ela, o autoconhecimento é essencial para reverter o quadro de baixa produtividade. Confira 5 dicas essenciais para que o seu segundo semestre seja bem mais produtivo do que o primeiro:
1.Tenha objetivos claros de carreira
Sim, a falta de metas de carreira pode estar contribuindo para a sua baixa produtividade. “Ideal é ter metas definidas no curto, médio e longo prazo, ou seja, para 3, 5 e 10 anos”, recomenda Flora. Depois disso, verifique as suas metas de trabalho, aquelas mais ligadas à rotina no escritório.
Com objetivos definidos, você terá como avaliar se as atividades que você está desempenhando estão relacionadas às suas metas de carreira ou de trabalho ou a nenhuma das duas. “Muitas vezes a pessoa perde tempo com tarefas que não tem relação nem com o trabalho nem com a carreira dela”, lembra Flora.
2. Defina prioridades
Para Flora, não adianta falar de prioridades se a pessoa não tem objetivos. A priorização das atividades e tarefas está intimamente ligada às suas metas definidas.Analise quais atividades vão acelerar o cumprimento dos objetivos. São elas que devem ser colocadas na frente das outras.
Exemplo: você precisa fazer ligações de trabalho para marcar reuniões na próxima semana, responder emails para os clientes e tem também um questionário do RH sobre satisfação para finalizar. “Seria um erro, o profissional começar fazendo o relatório do RH, colocando-o na frente das outras atividades”, diz Flora.
Saber separar o que é urgente do que é importante e do que não é nem urgente nem importante é fundamental na hora de elaborar a lista de prioridades.
3.Quais são as “metas meio”?
O objetivo final de um profissional técnico poder ser a promoção para gerente. Mas para isso, ele precisa definir as suas “metas meio”, isto é, o caminho que ele deve percorrer para chegar ao destino.“Às vezes, a pessoa fica tão focada no objetivo final que esquece que de estabelecer o passo a passo para chegar lá”, diz Flora.
Quais estratégias existem para conquistar maior produtividade em direção aos seus objetivos? O que as pessoas altamente produtivas fazem? O que irá funcionar melhor para você? Comece respondendo a estas perguntas para estabelecer as suas “metas meio”. Lembre-se de que há uma forte ligação entre elas e seus objetivos finais.
4.Mude
“Agora é iniciar o processo de mudança”, diz Flora. Mas como é possível criar uma agenda de mudança? “Há duas formas: ou por um evento intenso que force a mudança ou por meio de repetição e perseverança”, diz Flora.
Por exemplo, um profissional improdutivo pode mudar esse comportamento ao perder o emprego. A demissão seria o evento de intensidade capaz de provocar uma reflexão e levá-lo à mudança de comportamento.
Mas, é também possível mudar sem ter que aguardar que algo de gravidade ocorra. Perseverança é o ponto central, diz Flora. “Para a mudança ocorrer é necessário empenho e muita repetição. Caso o profissional não consiga sozinho deve procurar alguém que o apoie e o lembre de que ele precisa mudar”, explica. 
5.Foco na solução
Surgiu um problema, um imprevisto? Mantenha o foco na solução e não no problema. “Muitas pessoas dizem que não conseguem mudar, e isso mostra que ela está mais focada no problema do que na solução dele”, diz Flora. 
O que é possível fazer para melhorar a sua produtividade? “Tivemos um caso de uma profissional que teve ganho de produção de 20% ao estabelecer 3 horários durante o dia para checar redes sociais, sem deixa-las ligadas durante todo o expediente”, diz Flora. 
Por isso, pense na solução para melhorar o seu desempenho e aumentar a sua produtividade, em vez de prestar atenção apenas no problema.
Fonte: Revista Exame, por Camila Pati.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Humildade para aprender ajuda jovens na carreira

São Paulo - "Seja dono de sua carreira, mas tenha humildade para ouvir e aprender." O conselho não vem dos consultores da área de recursos humanosv Muito menos dos estudiosos da Geração Y. A frase é da paulistana Raquel Machado, de 24 anos, coordenadora de controle de riscos do banco Itaú. O discurso da jovem não revela as angústias que ela teve de superar no início da vida profissional. Mas elas existiram e são comuns para quem está começando. Para a Geração Y, as aflições estão relacionadas à vontade de crescer rápido, ter boa remuneração e conquistar qualidade de vida.

"São profissionais ambiciosos, que buscam uma identidade entre seus valores e os da empresa", diz Lucas Peschke, diretor da consultora Hays. Conhecer melhor essas ansiedades pode ajudar a diminuir as angústias e acelerar o amadurecimento. De acordo com uma pesquisa da Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos(Amcham), que ouviu 85 gestores de RH em 2012, 80% deles acreditam em um aumento significativo do número de jovens nos cargos de gestão nos próximos cinco anos.
"O aquecimento do mercado e a disputa por mão de obra qualificada forçam as empresas a antecipar esse processo para reter os melhores", diz Mara Lacerda, diretora da Amcham.  A progressão acelerada não acontece sem sobressaltos. "Quando eles se tornam gestores, enfrentam os mesmos problemas dos chefes que eles muitas vezes criticavam", afirma Fábio Ponzio, gerente de projetos da consultoria Across, que assessora grandes empresas em programas de trainee. O estudante de administração de empresas Eduardo Laureano, de 24 anos, coordenador de produção da fábrica da 3M de Ribeirão Preto, sentiu essa mudança na pele. "Com mais informações, mudei todos os pontos do meu discurso. Quando assumimos um cargo de liderança, percebemos que as promoções acontecem para quem se destaca. Não basta só querer", diz.
Segundo ­Eduardo, que começou a trabalhar na 3M aos 18 anos, a ansiedade por ser promovido foi diminuindo à medida que ele recebia feedbacks positivos dos chefes. "Cada pessoa tem um talento, basta descobrir qual é o seu e buscar uma base técnica ou pessoal para se destacar."
Hoje, Eduar­do é gestor de uma equipe com 21 pessoas. Veja as dicas, reveladas por seis jovens gestores, que vão ajudar na prática quem está dando os primeiros passos na carreira. 
Entenda os processos 
Identifique processos-chaves da empresa e torne-se especialista em um deles. É o conselho do paulistano Lucas Caputo Martins, de 23 anos, subgerente do hotel Ibis de Sorocaba, que conta com uma equipe de 27 pessoas. Formado em hotelaria, Lucas começou a trabalhar na rede Accor há quatro anos como recepcionista.
"Desde o início eu já sabia que queria ser chefe, mas o que me angustiava era como eu conseguiria me desenvolver e me expor para chegar lá", diz. Para minimizar a ansiedade, o jovem inspirou-se em um dos líderes da organização. Com o exemplo, Lucas decidiu tornar-se especialista nos processos ISO 14001 e 9001, certificações importantes para o setor.
"Estudei muito o assunto e, quanto mais me especializava, mais conseguia tratar situações adversas, e comecei a me destacar. Isso me deu mais tranquilidade. A promoção para subgerente foi uma consequência."
Controle a ansiedade
Há nove meses, Izabela Santos, de 25 anos, foi promovida de trainee a supervisora de suporte ao comercial da Alesat, rede de distribuidores de combustíveis com escritório em Belo Horizonte. Izabela buscou ser flexível, adaptar-se ao escopo do trabalho e ter atitudes de líder.
"Quando começamos a ter feedbacks positivos, a ansiedade diminui. Fiquei mais tranquila e, agora, estou me desenvolvendo para ficar preparada para o próximo passo, que é o cargo de coordenadora." 
Busque qualidade de vida
"É preciso impor limites", diz Maíra Chiaranda, de 27 anos, gerente da área de consultoria da Deloitte de Campinas, que tem 17 pessoas na equipe. "Como viajamos muito, o risco é passarmos 24 horas trabalhando e falando das questões do cliente. No início, os chefes não se preocupavam com isso, o que me desmotivava", diz.
Quando Maíra virou chefe, ela incluiu nas metas de cada projeto respeitar as horas de lazer. "Além de dar exemplos, procuro fazer caminhadas, ir ao cinema, jantar com a equipe para descontrair, mas também cobro deles que tenham essa preocupação com a qualidade de vida."
Avalie a relação
Para o engenheiro paulistano Bruno Shiguemichi, de 25 anos, da Accenture, os jovens de sua geração querem tudo de imediato.
"Portanto, um dos pontos de atenção é avaliar se a relação será de longo prazo para investir ou não na organização." Segundo ele, a calma veio com o tempo e com os exemplos dos líderes. Em menos de dois anos, Bruno foi promovido e não pensa em sair da empresa.


Fonte: Revista Exame, por Roberta Queiroz.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Boa liderança favorece resultados das empresas

Lisboa – Pesquisa dirigida a 591 empregados de uma rede varejista de 68 lojas no Brasil aponta que as qualidades e o comportamento de um líder empresarial favorecem o clima corporativo e os resultados dos negócios. Os melhores resultados foram verificados nos estabelecimentos com melhores lideranças.

A investigação feita pelo estudante brasileiro Dálcio reis Júnior, doutorando do Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial da Universidade de Aveiro (centro de Portugal), informa que o líder corporativo "deve ter perseverança, paixão, integridade e humildade combinada com ambição. Deve ainda ser capaz de reconhecer padrões, definir um futuro desejado para a organização e canalizar os esforços dos colaboradores para tal futuro", explica Arménio Rego, professor-orientador do brasileiro.

Segundo o pesquisador, o que “o líder faz é mais importante do que aquilo que diz. As ações comunicam mais do que as palavras”. E acrescentou: “Líderes competentes, sérios, empenhados, respeitadores, perseverantes, honestos, otimistas, resilientes [com capacidade de lidar com problemas] e confiáveis aumentam as possibilidades de sucesso”, assinalou à Agencia Brasil.

Arménio Rego e Dálcio Reis Júnior, juntamente com Miguel Pina e Cunha, professor da Nova School of Business and Economics (Universidade Nova de Lisboa), assinaram artigo premiado na Conferência Internacional sobre Negócios e Informação, realizada mês passado em Bali na Indonésia. Conforme Cunha, a pesquisa mostra que os líderes “carismáticos” geram impacto positivo no ambiente de trabalho porque tem a capacidade de “construir uma equipe”, de criar e de compartilhar uma missão onde os empregados “se veem e o têm o líder como exemplo”, disse.

Para os pesquisadores o ambiente corporativo propiciado pela liderança tem importância complementar à remuneração. “Um salário digno é crucial. Transmite ao colaborador o quanto a organização valoriza o seu trabalho. E é um fator promotor da autoestima. Mas o salário incrementa, sobretudo, a motivação extrínseca. Para incrementar a motivação intrínseca, é necessário que o trabalho faculte oportunidades para a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal seja suficientemente desafiante mas não excessivamente estressante, ajude a satisfazer necessidades sociais e de pertença, e seja significativo e útil”, enumera Arménio Rego.


Fonte: Revista Exame, por Gilberto Costa.