Considerada por muitos uma “arte”, a venda quase sempre
exige o uso de técnicas, desde o momento da aproximação ao cliente até o acompanhamento da satisfação com
o produto ou serviço adquirido.
Da mesma forma que a
presença de técnicas pode garantir a fidelidade do comprador, a ausência delas
também pode, não apenas prejudicar a negociação, mas também fazer com que esse
mesmo comprador nunca mais retorne à loja ou ao site.
Como aprender a vender não é algo que se faça do dia para a noite, abaixo
listo quatro erros graves, que jamais devem ser cometidos durante a venda.
Nunca repita essas práticas e tenha as portas de seu estabelecimento sempre
abertas para novos e, principalmente, antigos clientes.
Antipatia é um problema grave. Tão
importante quanto estar com a aparência bem cuidada é criar a identificação com
o comprador logo de cara, já que o tempo para se vender é cada vez menor. Agir
de acordo com o perfil de cada cliente é fundamental para que a confiança seja
gerada.Ganhar a confiança já é um
grande passo para que o negócio seja fechado.
Clichê atrás de clichê já deixou há muito tempo de ser algo agradável. O cliente
não suporta mais o vendedor de discurso pronto. Um profissional bem preparado,
com informações sobre o produto e capaz de entender a real necessidade do
comprador recebe muito mais atenção do que o “vendedor charlatão”.
Falta
de conhecimento sobre o produto ou
serviço é fatal. Numa época em que a internet está ao alcance de todos e as
informações são cada vez menos confidenciais, o comprador pode muito bem obter
detalhes sobre o que procura sem mesmo sair de casa. Portanto, um vendedor
superficial já não tem mais espaço. Prepare-se, estude e passe algo de
diferente a quem está procurando por você.
Invadir
o espaço do cliente é, no mínimo,
inconveniente. Aborde, pergunte e fique sempre à disposição. Mas também saiba
ouvir, espere pelo diálogo e lembre-se: o vendedor é um solucionador de
problemas, que está ali para ajudar quem o procura a suprir as necessidades, e
não um adivinho, com perguntas e
sugestões no momento errado.
Fonte: Exame, por Priscila
Zuini.
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