Diferentemente do QI (Quociente de Inteligência),
a Inteligência Emocional pode ser desenvolvida durante a vida toda. Serve como
base para organizar emoções e pensamentos com o objetivo de aperfeiçoar
decisões.
Um profissional
que faz bom uso da inteligência é capaz de contagiar o ambiente de trabalho e
influenciar nos resultados financeiros da organização, segundo Carlos Aldan,
CEO do grupo Kronberg.
Para ilustrar a
ideia, Aldan destaca cinco motivos para melhorar o desempenho profissional
usando essa ferramenta:
1- Destaque no
mercado - Funcionários e líderes que permitem oportunidades de escolhas e
mudanças de comportamento aprendem a gerenciar suas emoções e o estresse. Dessa
maneira, conseguem manter o foco nas prioridades, otimizando os resultados.
2- Bom
relacionamento com os colegas de trabalho - Por saber administrar as emoções, o
profissional adquire a capacidade de driblar o contágio negativo, tanto os
próprios, quanto dos outros, criando assim um ambiente harmonioso e suscetível
a melhores lucros.
3- Sucesso -
Estudos comprovam que as pessoas mais bem-sucedidas dentro de uma definição
ampla de sucesso (não somente na esfera profissional, mas também física,
espiritual, realização, conquistas e legados), detêm índices mais desenvolvidos
de Inteligência Emocional. Os líderes que produzem resultados de 25 a 30%
superiores à média, também têm em comum índices avançados de Inteligência
emocional.
4- Sem datas de
validade - Inteligência emocional, independentemente do esforço consciente para
aprimorá-la, para a maioria das pessoas, melhora com o resultado das
experiências de vida. É possível aprimorar conscientemente todos os componentes
da Inteligência Emocional independente da faixa etária.
5-
Autoconfiança - Exercitar a Inteligência Emocional também prepara o indivíduo
para enfrentar com mais resiliência as inevitáveis adversidades, retrocessos e
perdas na vida. A identificação, o constante aprimoramento e a aplicação de
competências, forças de caráter, valores e compromissos nos permite aumentar a
motivação intrínseca. Quanto maior a motivação
intrínseca, maior nossa autoconfiança.
Fonte: Canal Executivo
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